‘Vou lutar até quinta-feira’, diz Dilma sobre MP dos Portos no Congresso
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta
quinta-feira (9) que vai continuar lutando até a aprovação da medida provisória
que estabelece um novo marco regulatório para o setor portuário brasileiro, a
chamada MP dos Portos. O texto perderá a validade na próxima quinta-feira, 16
de maio. Uma troca de acusações na Câmara impediu a votação na noite desta quarta-feira
(8).
Indagada se enviaria novo texto sobre o tema ao
Congresso, Dilma afirmou que ainda está “tentando aprovar essa MP”.
“Vou lutar até quinta-feira”, afirmou a
presidente durante a posse de Guilherme Afif Domingos como ministro da
Secretaria da Micro e Pequena Empresa.
Dilma disse saber que há “interesses
consolidados” na questão dos portos. “Diante desses interesses consolidados, o
novo às vezes temoriza excessivamente”, declarou antes de fazer um apelo aos
parlamentares:
“Meu apelo é que o Congresso Nacional faça um
esforço no tempo que resta para aprovar essa que é uma das medidas estratégicas
para o país”, disse a presidente. Ela afirmou ainda que a “diferença de
opiniões” é legítima uma vez que “vivemos em uma democracia”.
“Mas o que não podemos ter é o silêncio, é não
discutir, é não debater. Acredito, portanto, que esse esforço é devido ao país
no sentido de resolver o problema estratégico, que são os portos”, disse.
A presidente afirmou que, no passado, o custo
Brasil era medido por questões financeiras e pela capacidade do país de honrar
sua dívida. “Hoje o custo Brasil é cada vez mais de infraestrutura e portos é
algo estratégico nessa questão, é algo que está no cerne do problema da
competitividade”, disse. Para Dilma, o país não se desenvolverá se não tiver
uma “estrutura dos portos aberta ao setor privado”.
A MP dos Portos estabelece um novo marco
regulatório para o setor portuário por meio de novos critérios de exploração
pela iniciativa privada de terminais de movimentação de carga em portos
públicos. O objetivo do governo é ampliar os investimentos privados e
modernizar os terminais, a fim de baixar os custos de logística e melhorar as
condições de competitividade da economia brasileira.
Na votação em plenário, o governo vai tentar
derrubar algumas alterações feitas à MP quando ela foi aprovada no último dia
24 pela comissão especial criada para analisar a matéria.
Uma das modificações permite que contratos
firmados até 1993, anteriores à Lei dos Portos atualmente em vigor, sejam
prorrogados por mais dez anos. A intenção do governo era que esse prazo fosse
de até cinco anos.
A outra emenda aprovada contra a vontade do
governo é sobre contratos de concessão e arrendamento a serem firmados após a
edição da medida provisória. Essa emenda prevê que esses contratos tenham
validade assegurada por até 50 anos. O texto do governo dizia que somente
poderiam vigorar por 50 anos os contratos com prazo inicial de 25 anos que
viessem a ser prorrogados por mais 25.
Também diferente do texto encaminhado pelo
governo, a proposta aprovada por parlamentares incluiu os chamados terminais
industriais, de origem privada. Esses terminais só podem movimentar carga
própria e precisam apenas de uma autorização do governo para funcionar, sem a
necessidade de passar por seleção pública.
Noite com troca de acusações
Uma troca de acusações entre o líder do PR,
Anthony Garotinho (RJ), e o líder do PMDB, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), impediu a
votação da MP dos Portos, que cria um novo marco regulatório para o setor
portuário brasileiro.
Diante do acirramento dos ânimos no plenário, o
presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), encerrou a sessão antes
de encaminhar a votação do projeto. O peemedebista disse que discutirá nesta
quinta (9) com líderes partidários se remarca a apreciação da proposta para a
próxima terça (14), dois dias antes do prazo-limite para ser aprovada no
Congresso sem perder a vigência.
“Foi uma exposição de acusações implícitas,
outras explícitas, de maneira leviana e irresponsável, que deixaram muito mal
esta Casa e todos nós”, disse Henrique Alves ao deixar o plenário.
A discussão começou quando Garotinho criticou
duramente uma emenda aglutinativa assinada por Eduardo Cunha que reuniu
modificações à MP dos Portos propostas por diversos partidos. Entre outros
pontos, a emenda reduz o prazo de renovação dos contratos de arrendamento ainda
em vigor.
O texto original do governo prevê que a
autorização para instalação portuária teria prazo de 25 anos, e poderia ser
prorrogada sucessivamente por igual período. O texto da emenda, contudo,
autoriza apenas uma prorrogação por 25 anos.
Irritado com a iniciativa de Cunha, o líder do PR
sugeriu, sem citar nomes, que a emenda apresentada pelo peemedebista atenderia
a interesses econômicos. Da tribuna, Garotinho enfatizou que, “salvo honrosas
exceções”, todos “sabiam muito bem” o que estava ocorrendo durante a votação. O
deputado fluminense disse ainda que discordava da forma “nada republicana” que
o projeto estava sendo negociado no Congresso. (G1)
Da redação
Senado aprova MP que destina R$ 676 milhões aos
afetados pela seca.
O Senado aprovou ontem (4) a Medida Provisória (MP) 583 que abre crédito extraordinário de R$ 676 milhões para os municípios, principalmente do semiárido nordestino, afetados pela falta de chuvas. A MP já havia sido aprovada pela Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional.
De
acordo com a MP, o dinheiro será destinado ao Ministério da Integração Nacional
para a adoção de medidas de Defesa Civil. Do total dos recursos, R$ 500 milhões
deverão ser reservados para compra de alimentos, entrega de cestas básicas e
para o abastecimento de água, por meio de carros-pipa, para a população das áreas
atingidas. O restante do dinheiro será usado para auxílio emergencial
financeiro dos municípios.
A
aprovação rápida da medida, e sem alterações, foi propiciada por um acordo de
mérito e procedimento entre os senadores. Com isso, governistas e oposicionistas
votaram favoravelmente à MP. Por não ter sido alterada no Senado, a medida
seguirá direto para sanção presidencial. (Fonte: Agência Brasil).
Em Santa Maria da Boa Vista (PE), Jetro vive drama de não ser candidato em nova eleição.
O atual prefeito de santa Maria da Boa Vista (PE), Jetro Gomes (PSB), vive um inferno astral. Não bastasse ter entrado e saído do cargo muitas vezes, ele já vinha de um problema anterior como vereador.
Dessa vez, Jetro ganhou nas urnas uma
eleição incontestável. Acontece que a Justiça entendeu que ele ainda
estaria inelegível e por isso anulou as eleições.
Jetro tem dito, e toda a imprensa
afirma, que ele pode ser mais uma vez candidato num novo pleito
municipal, que deve acontecer no início do ano, pois o seu processo
estaria prescrito. Mas ele não poderá disputar porque o problema é
outro.
Segundo a Resolução Nº 23.256 do
Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o candidato, pelo qual a eleição foi
suspensa por ser inelegível, não pode concorrer.
Isso se aplica somente para esta
eleição. Jetro pode ser candidato a deputado em 2014 ou a qualquer cargo
nas próximas eleições municipais. Entenda a resolução.
RESOLUÇÃO N° 23.256
CONSULTA N° 1.733 (39628-75.2009.6.00.0000) – CLASSE 10 – BRASÍLIA – DISTRITO FEDERAL.
Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Consulente: Carlos Willian.
Consulta. Registro de candidatura.
Indeferimento. Renovação de eleição. Participação. Candidato que deu
causa à nulidade do pleito.
1. O candidato que dá causa à nulidade da eleição majoritária, por estar inelegível, não pode participar da renovação do pleito.
2. A ausência de especificidade do
segundo e terceiro questionamentos formulados pelo consulente, a não
permitir um enfrentamento preciso do Tribunal, enseja o não conhecimento
das indagações.
Consulta respondida negativamente quanto ao primeiro questionamento e não conhecida quanto aos demais.
Resolvem os ministros do Tribunal
Superior Eleitoral, por unanimidade, responder negativamente à primeira
indagação e não conhecer da segunda e da terceira, nos termos do voto do
relator.
Ricardo Lewandowski – Presidente
Arnaldo versiani – Relator
Fonte: (Agência Brasil).
Deputado prevê para agosto relatório do novo Código de Processo Civil
O deputado Paulo Teixeira (PT-SP), relator do projeto do novo Código do Processo Civil, prevê apresentar seu relatório no início de agosto, logo após o recesso parlamentar do Congresso.
O projeto foi aprovado pelo Senado em dezembro de 2010, depois de ter sido elaborado por uma comissão de juristas, e desde então estava na comissão especial da Câmara formada exclusivamente para analisar o tema. O Código de Processo Civil atualmente em vigor tem quase 40 anos - é de janeiro de 1973.
"Já tive agenda com o ministro Fux [Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, presidente da comissão de juristas que elaborou o anteprojeto] e ciclo de conversas com juristas brasileiros, para consultá-los. A expectativa é apresentar o relatório em agosto", afirmou Paulo Teixeira.
O mecanismo de elaboração do projeto do novo Código do Processo Civil foi semelhante ao que agora é usado para formular o anteprojeto do novo Código Penal.
Em ambos os casos, uma comissão de notáveis foi designada, a pedido da presidência do Senado, para trabalhar no anteprojeto. Depois o texto passa para votação no Senado e na Câmara, onde recebe modificações de senadores e deputados.
O atual Código do Processo Civil brasileiro data de 1973. É diferente de Código Civil - atualizado em 2002 -, que trata das leis, penas e sanções. O Código de Processo Civil determina o rito na Justiça, como prazos, competências e tramitações.
De acordo com o deputado Paulo Teixeira, o relatório vai aproveitar sugestões propostas pelos sub-relatores da matéria. "Haverá modificações com relação ao texto que veio do Senado. Mas a ideia principal, que é de o novo Código do Processo Civil dar celeridade e modernidade aos andamentos jurídicos, está mantida", disse.
Fonte: jornalaçaõpopular
Depoimentos de Perillo e Agnelo marcam semana da CPI do Cachoeira
O primeiro compromisso da CPI será na terça-feira (12), quando vai ser ouvido o governador de Goiás, Marconi Perillo. O depoimento está marcado para as 10h15, na sala 2 da Ala Nilo Coelho do Senado. Perillo terá de esclarecer detalhes da venda da casa onde Cachoeira foi preso pela Polícia Federal (PF), em fevereiro deste ano, durante a Operação Monte Carlo.
A CPI já ouviu duas pessoas sobre o assunto. O ex-vereador Wladimir Garcez declarou que comprou a residência de Perillo. Mas, como não dispunha dos R$ 1,4 milhão cobrados, tomou o dinheiro emprestado com Cachoeira e com Cláudio Abreu, ex-diretor da Delta no Centro-Oeste. A compra teria sido efetivada com três cheques, os quais, segundo a PF, foram assinados por um sobrinho de Cachoeira.
Na semana passada, o empresário Walter Paulo Santiago deu outra versão para o negócio, afirmando que comprou a casa pagando R$ 1,4 milhão em dinheiro vivo, em notas de R$ 50 e R$ 100 guardadas “em pacotinhos”. Ainda segundo Walter, a compra se deu por intermédio de Wladimir Garcez e o dinheiro foi entregue a ele e ao ex-assessor de Perillo Lúcio Gouthier Fiúza, que foi exonerado no último dia 6.
Nesta semana, o advogado de Perillo, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, disse que o governador fez a venda do imóvel de forma legal, recebeu os cheques de Wladimir Garcez e apenas os depositou, sem, no entanto, preocupar-se de quem eram.
Outra questão a ser explicada pelo governador diz respeito à denúncia do radialista Luiz Carlos Bordoni de que teria recebido dinheiro da Alberto & Pantoja Construções como pagamento por serviços prestados à campanha de Perillo para o governo de Goiás. Segundo a polícia, a Pantoja é uma empresa de fachada do esquema criminoso de Cachoeira, destinada à lavagem de dinheiro.
Deputados e senadores também devem fazer perguntas sobre a ex-chefe de gabinete de Perillo Eliana Gonçalves Pinheiro. Segundo a PF, ela mantinha contato com Cachoeira e chegou a receber informações sobre investigações que beneficiavam políticos ligados ao investigado. Gravações telefônicas revelam que Eliane avisou ao prefeito de Águas Lindas de Goiás (GO), Geraldo Messias, aliado de Marconi, que agentes fariam uma busca na residência dele. Após a divulgação das gravações, Eliana pediu exoneração.
Agnelo
O depoimento do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT)
será na quarta-feira (13), também às 10h15. Ele deve ser questionado a
respeito de denúncias de favorecimento à Delta em contratos de
recolhimento de lixo em Brasília e região. Nesta semana, o governo local
anunciou a rescisão dos contratos com a Delta, alegando que a empresa
foi desclassificada de licitação realizada em 2007 e só realizava o
serviço graças a uma liminar. Outras duas empresas assumirão os
contratos.De acordo com a Polícia Federal, assessores de Agnelo foram flagrados em conversas telefônicas que insinuam o pagamento de propina para a manutenção do contrato com a empresa. Depois que as denúncias vieram à tona, o chefe de gabinete Cláudio Monteiro e o subsecretário João Carlos Feitoza, também conhecido como Zunga, deixaram o governo.
Requerimentos
A CPI do Cachoeira tem 194 requerimentos aguardando para serem
votados. Parte deles deve ser analisada na quinta-feira (14). Entre os
documentos, estão nove pedidos de convocação do ex-diretor-geral do
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz
Antônio Pagot.Também constam pedidos de convocação do dono da Delta Construções, Fernando Cavendish, além de quebras de sigilos bancário, fiscal e telefônico de várias empresas suspeitas de participação no esquema do contraventor goiano.
Fonte: Agencia senado.
Segundo o deputado existe uma metralhadora de dois canos, um apontado para mim
e outro para o PT”. Foi assim que o deputado estadual e pré-candidato a
Prefeitura de Petrolina, Odacy Amorim, encarou a intervenção do diretório
estadual do Partido Progressista na decisão do PP de apoiar seu projeto
político. O diretório local, presidido pela esposa de Odacy, Dulcicleide
Amorim, foi obrigado a migrar para a base de sustentação da futura candidatura
de Fernando Filho, isolando o Partido dos Trabalhadores na disputa a
majoritária.
Em uma entrevista coletiva concedida na manhã de hoje (19)
no escritório do seu assessor político, Raphael Amorim, Odacy assumiu ter
recebido “um duro golpe na condução eleitoral”, mas garantiu não ter perdido a
“vontade de continuar”, indicando que isso não o levará a desistir.
“Estamos enfrentando essa adversidade como muitas outras que temos enfrentado
ao longo da nossa jornada política em Petrolina. Nós fizemos a opção de marchar
aqui e buscar o apoio do PP e tivemos a garantia do deputado Eduardo da Fonte,
sabíamos que ele vinha sofrendo pressões muito grandes a respeito disso e ele
dava garantias e acho que até onde ele pode, ele segurou”.
Amorim revela que o deputado Severino Cavalcanti foi um dos
principais responsáveis por esse processo, devidamente orientado pelo grupo
político do ministro da integração nacional Fernando Bezerra Coelho.
“Lamentamos profundamente porque o deputado Fernando Filho tem em torno de 14
ou 15 partidos, não precisava usar esse método, esse artifício para poder tomar
o partido que havia formando uma aliança com o PT. Achávamos que o mínimo a ser
feito era respeitar o entendimento e o sentimento do povo de Petrolina, dos
filiados e dos pré-candidatos do PP”.
A novidade no cenário político fez, inclusive, com que o
Partido dos Trabalhadores adiasse a sua convenção partidária para a próxima
semana. Segundo Odacy o motivo seria o reordenamento da chapa proporcional que
contava com vários nomes escolhidos a partir da futura e agora ex-coligação.
“Não é motivo para desistência, nós tivemos que adiar nossa convenção porque
nós tínhamos uma chapa de vereadores montada e essa chapa foi desmontada porque
continha o PT e o PP e com essa atitude você tem que reorganizar. Infelizmente
tivemos que adiar a nossa convenção para a próxima semana, dia 28, mas estamos
determinados. Evidente que vamos conversar com o partido”.
Ainda durante a coletiva, Amorim assume ter prejuízos em sua
campanha por conta da redução do tempo no guia eleitoral que será exibido na
televisão, mas demonstra uma visão otimista. O pré-candidato também comenta o
abuso de poder que, segundo ele, vem sendo utilizado antes mesmo da campanha
política começar oficialmente.
“Esse golpe, que foi um golpe muito forte na nossa condução
na disputa eleitoral. As pessoas que tem uma força, você que tem um carro que
pode chegar a 250 km não pode usá-lo nessa velocidade. Porque você tem uma
força financeira, política não pode usar ela no limite para poder pisar e
humilhar as pessoas porque vem de origem mais humilde não. Prejudica perder um
minuto e pouco para o guia de televisão? Prejudica, você ir para uma campanha
em que os outros tem um tempo de televisão maior, vão aparecer mais na
televisão que tem uma força, mas eu acredito na visão aguçada do eleitor
petrolinense”.
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Capellaro é vice na chapa do PT e nega exigência de apoio do PPS.
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Vilmar Capellaro
(PPS) negou, em entrevista coletiva no Petrolina Palace Hotel, que a premissa
de vice seria condição para apoio do seu partido, mas não escondeu que
conversou com todos os pré-candidatos a prefeito do município antes de aceitar
compor a chapa com o PT.
“Conversei
com (o prefeito) Júlio Lóssio, Fernando Filho e Rosalvo Antônio, antes de
aceitar o projeto com o PT, e em hipótese alguma foi negociada a condição de
vice para apoiar qualquer um deles. O que acontece é o projeto de Odacy
Amorim é o mais parecido com o do PPS”, afirmou.
Capellaro disse
ainda que não fica mágoas junto ao PMDB de Lóssio, com quem marchou nas
últimas eleições para deputado estadual. “Não
tenho mágoa alguma (de Lóssio), ou PMDB, muito pelo contrário. Só tenho a
agradecer. Aliás, não trato política de forma pessoal, tanto que Fernando
Filho, Gonzaga Patriota, como o próprio prefeito são todos meus amigos”,
declarou.
Com a coligação,
o PT ganha junto com Vilmar pelo menos 16 pré-candidatos na
proporcional pelo PPS, além de mais alguns segundos no horário eleitoral
gratuito de rádio e TV.
Na coletiva de
hoje à tarde (27) no Petrolina Palace Hotel no Centro de Petrolina, quando o
pré-candidato a prefeito Odacy Amorim (PT) anunciou o nome de Vilmar Cappellaro
como vice de sua chapa, os petistas foram direto para a Ilha do Fogo, onde
ocorria uma audiência pública que tratava da situação da ilha, cujo espaço
físico será exclusivo do Exército Militar a partir de agosto próximo.
O encontro foi
realizado pelas Câmaras Municipais de Petrolina e Juazeiro. Estavam lá os dois
presidentes, Maria Elena (Casa Plínio Amorim) e Professor Nilson Barbosa (Casa
Aprígio Duarte Filho), além de vereadores das duas cidades, lideranças
comunitárias, representantes de movimentos culturais, entre outros.
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