O acesso ao Projeto de Irrigação Maria Tereza tem
sido um transtorno para os agricultores que trafegam cotidianamente pelo
trecho. A falta de asfaltamento incide na presença permanente de poeira,
provocando um desgaste físico ainda maior para os produtores e homens do
campo.
O comunitário Sebastião Eloi, conhecido como Sebastião
Zuada, alega que os trabalhadores vivem uma péssima situação. “Nós temos um
horário de pico a partir de 6h da manhã até às 9h que ninguém agüenta e à tarde
a partir das 16h nenhum produtor está indo mais da Vila para as suas roças por
causa de tanta poeira, e quando os ônibus passam é todo mundo com as mãos no
nariz em tempo de morrer sem fôlego”, argumenta indignado.
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